Schneider Electric adere à campanha #MoveTheDate

Schneider Electric adere à campanha #MoveTheDate

A Schneider Electric fez uma parceria com a Global Footprint Network para aumentar a conscientização sobre o Dia da Sobrecarga do Planeta. A companhia passa a apoiar a #MoveTheDate, campanha global para mudar a data de sobrecarga da Terra – que em 2019 ocorre no dia 29 de julho – para 31 de dezembro.

Promovendo uma discussão sobre o Dia da Sobrecarga do Planeta, a empresa organizou um webinar, a fim de se pensar em novas abordagens para desenvolver um pensamento empresarial mais sustentável. A sessão apresentou exemplos inspiradores e estratégias concretas para promover a sustentabilidade dentro das corporações. Como produto do webinar, a Schneider Electric publicou um white paper.

Sob o título “Viver com recursos finitos: estratégias para a utilização sustentável de recursos”, o white paper da Schneider Electric apresenta direções para que as corporações garantam um crescimento sustentado, impulsionando uma produtividade e lucratividade que também beneficiem o planeta e seus colaboradores.

A Campanha #MoveTheDate

O Dia de Sobrecarga da Terra marca o dia em que a demanda da sociedade mundial por recursos naturais excede a quantidade que o planeta consegue renovar no período de um ano.

Em 2019, esse dia cai em 29 de julho, a data mais adianta da História segundo a Global Footprint Network. A data indica que, neste ano, a humanidade está utilizando recursos 1,75 vezes mais rápido do que a natureza pode renová-los, se aproximando do consumo de recursos equivalentes a dois Planetas Terras por ano.

Para reverter a situação, a campanha global #MoveTheDate tem como objetivo conscientizar sociedades, empresas e governos a adotarem práticas sustentáveis, para que o Dia da Sobrecarga do Planeta migre para 31 de dezembro – quando a demanda de recursos em um ano se iguala à capacidade da Terra de renová-los.

Saiba mais: Dia da Sobrecarga do Planeta atinge data mais adiantada da História

Atuação da Schneider Electric

A Schneider Electric acredita que a situação apontada pelo Dia de Sobrecarga da Terra é reversível. A empresa calculou que, se 100% da infraestrutura existente de construção, indústria e data center estivesse equipada com tecnologias já disponíveis de eficiência energética e se a rede elétrica fosse atualizada com fontes renováveis, o mundo poderia postergar essa data em, pelo menos, 21 dias.

“Operar em um planeta com recursos finitos exige criatividade e inovação”, afirma Xavier Houot, vice-presidente sênior da Schneider Electric. “Nós nos juntamos aos nossos clientes e parceiros para liberar o potencial de modernizar a infraestrutura existente, adotando modelos de negócios circulares, e medimos o quanto isso ajuda a economizar recursos e CO2. Trabalhamos para ver nosso caminho de crescimento pelas lentes da necessidade cada vez mais urgente de viver dentro dos meios do nosso planeta”.

A atuação da Schneider Electric em prol da sustentabilidade lhe garante uma posição de liderança no tema. A empresa possui diversas ações socioambientais e é patrocinadora da Plataforma Liderança com Valores (PLV), maior movimento brasileiro de lideranças para a sustentabilidade. Durante a edição de 2019 do Líder 2030 Talks, um dos encontros anuais da PLV, a empresa foi selecionada para apresentar uma causa na qual investe seus próprios recursos para melhorar o mundo: o acesso à energia.

A empresa, em parceria com outras instituições de infraestrutura, leva o acesso à energia para regiões isoladas do Brasil. A iniciativa da empresa, que está alinhada com os ODS 4 (educação de qualidade) e ODS 7 (energia acessível e limpa), foi apresentada no Líder 2030 Talks por João Carlos Salgueiro de Souza, gerente de Relações Institucionais e Inovação na Schneider Electric.

Leia também: Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Para João Carlos, contudo, apenas levar a energia para as comunidades não resolve o problema. É preciso, também, educar e capacitar as populações para que elas saibam administrar a infraestrutura recebida. “A reflexão sobre não podermos colocar a tecnologia como a solução para todos os problemas nos fez visitar uma série de premissas, para então entender que levar a tecnologia energética para comunidades mais isoladas, demanda, também, criar um empoderamento dessas populações, treinando-as para receber essa tecnologia e mantê-la com o decorrer do tempo”, explica durante o encontro da PLV.

Escrito por Marcos Cardinalli

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