Mercado paralelo de carbono

20 de outubro de 2009

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O imensurável mercado regular de Certificados de Emissão Reduzida (CER) de carbono trava uma disputa limpa com os ativos da molécula negociados de maneira voluntária em um “mercado paralelo” – não balizado pela Organização das Nações Unidas (ONU).  “O mercado regular é barrado por uma limitante, e o seu ritmo de crescimento vai continuar comprometido até que se definam os rumos do tratado de Kyoto”, questiona Flavio Gazani, presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Carbano (Abemc).
De acordo com Gazani, a imprevisibilidade desse mercado, expirado o prazo do protocolo em 2012, impulsiona o crescimento “do mercado paralelo de carbono”, onde o preço da tonelada é negociado com uma sensível redução de 50%.  Até a eclosão da crise mundial, o preço da tonelada de carbono emitido chegava a US$ 40.  Em janeiro deste ano, a cotação despencou para US$ 16.  Em 2008, o mercado global de créditos de carbono movimentou US$ 116 bilhões, 75% mais que os US$ 66 bilhões do ano anterior.
(Agência Envolverde)

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