Tendências ESG mapeadas por Ideia Sustentável e PLV na mesa de debates do G7

Tendências ESG mapeadas por Ideia Sustentável e PLV na mesa de debates do G7

Representantes das sete maiores potências econômicas mundiais (Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Japão) estarão reunidos durante este fim de semana (11 a 13) para discutir questões urgentes no cenário global e coordenar políticas.

Este ano, o G7, como é conhecido o grupo, terá como foco debates que giram em torno de temas como a pandemia, mudanças climáticas e imposto global.

Segundo nota publicada pelo governo dos Estados Unidos, os líderes, que estão reunidos na Cornualha, no Reino Unido, vão discutir medidas para uma “recuperação econômica mais justa, sustentável e inclusiva que responda aos desafios únicos” que se vivem atualmente.

Nosso estudo 11 Tendências de Sustentabilidade empresarial no “outro normal”, produzido em parceria com nossa Plataforma Liderança com Valores e com a Rede Brasil do Pacto Global, e apresentado no final de 2020, destacou o tópico “Atenção maior às mudanças climáticas” como uma das fortes tendências para 2021, reforçando questões como Planos de mitigação e adaptação em empresas e governos; Energias renováveis; Crédito de carbono; Manutenção de florestas em pé; Precificação dos recursos da natureza; Armazenamento de energia; Desmaterialização e circuito fechado; Melhoria da eficiência energética; Eletrificação das frotas de transporte urbano; Arquitetura e construção sustentáveis; Novas regulações setoriais; Empréstimos bancários condicionados; e Isenções fiscais condicionadas.

Confira, na íntegra, trecho do estudo “11 Tendências” sobre o assunto:

Há uma importante correlação entre o coronavírus e as mudanças climáticas. E ela não se resume à atual redução das emissões de gases de efeito estufa por conta da desaceleração global da atividade econômica. “As pandemias serão fatos comuns no nosso futuro”, explica Tim Benton, professor da Universidade Leeds, no Reino Unido.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os efeitos do aquecimento global causarão 250 mil mortes adicionais por ano até 2030. Isso ocorrerá por causa de ondas de calor mais fortes, incêndios, aumento de doenças decorrentes de alimentos e água contaminados, da desnutrição provocada pela diminuição da produção de alimentos em regiões pobres e de doenças transmitidas por vetores.

Intervenções no clima geradas por destruição de ecossistemas e queima de combustíveis fósseis tendem a impactar, por exemplo, colocando o homem mais em contato com espécies animais selvagens, o que abre o caminho para o surgimento de vírus mutantes e novas doenças.

Além de mitigar as duas causas principais, será necessário ainda construir um sistema econômico mais justo e humano que torne os pobres menos vulneráveis a novas pandemias, investindo em estrutura de habitação, saúde, saneamento, alimentação e educação.

Acesse o estudo completo.

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*com informações da Agência Brasil, CNN Brasil e Portal Terra. Foto: Sergio Souza/Pexels

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