Gigante do varejo estreia neste ano na carteira do ISE, da B3, entre as empresas de melhor performance ESG e diz que as causas que defende surgem organicamente entre parte de seus 30 mil funcionários.
A plataforma de gestão de inclusão e diversidade Carambola oferece bolsa para que negros, deficientes e pessoas trans passem por capacitação. Entre os clientes estão empresas como Itaú, Ambev, Microsoft e Ame.
A dinamarquesa Specialisterne, presente em 22 países, inclusive no Brasil, tem auxiliado grandes empresas como SAP, Itaú, IBM e Takeda a olhar o potencial ao invés das dificuldades desse perfil profissional.
Desde 2015, operação brasileira da multinacional alemã mantém programa para estimular a contratação e a manutenção de funcionários com transtorno do espectro autista. Eliane De Mitry conta o segredo do sucesso do modelo.
Aos 46 anos, a mineira Marina Peixoto conta de que forma sua trajetória profissional, que tem hoje o compromisso de gerar 10 mil cargos de lideranças negras até 2030, passa pela sua vida pessoal.
Gabriela Augusto, que dirige a Transcendemos, ensina como um quadro diverso pode ser promovido no ambiente corporativo, e aponta a riqueza da contratação étnico-racial, de gênero, LGBTQ+ e de pessoas com deficiências.
Kwami Alfama marcou presença do país no SDGs in Brazil, evento do Pacto Global da ONU, e conta com exclusividade de que forma provocou a discussão da importância de pessoas negras em lideranças empresariais.
Denga foi criado para ser um “Tinder” da comunidade – a ideia é melhorar a experiência das pessoas negras ao criar um espaço livre de rejeições racistas relatadas nos aplicativos de encontros tradicionais.
Em respeito ao público consumidor de múltiplas orientações, empresa brasileira lança roupa íntima destinada a homens trans que passam pela menstruação – e, com tecido absorvente, peça dispensa descartáveis poluentes.
Com a pandemia, plataforma de reuniões virtuais ganhou mais destaque, e comunidade com deficiência auditiva se queixava da dificuldade de compreensão – acessibilidade é tema de cinco pontos estabelecidos pela ONU.
Alan Soares, fundador e CSO do Black Money, afirma que antes de as empresas discutirem educação financeira, elas deveriam pensar nas más políticas remuneratórias e nas diferenças salariais entre seus colaboradores.
Subsidiária brasileira de empresa de customer experience conta com 700 refugiados em seu quadro – iniciativa gerou melhoria de satisfação de colaboradores, retenção de talentos e força para a cultura do negócio.
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