Pesquisa da Schneider Electric amplia debate sobre energia no Brasil

Pesquisa da Schneider Electric amplia debate sobre energia no Brasil

Qual o papel dos diferentes atores sociais em um cenário de crise energética, em que a eficiência tornou-se peça chave para a economia? A Schneider Electric, líder global em gestão de energia, foi atrás dessas respostas por meio de um levantamento com profissionais do setor.

O Radar da Eficiência Energética ouviu parceiros, clientes e fornecedores sobre o tema. Participaram desde eletricistas a executivos de pequenas e grandes companhias como Votorantim, Usiminas, Braskem, Sabesp e TV Globo, passando por empresas do setor como AES Eletropaulo, Cemig e CEE, entre outras, totalizando 236 entrevistas online. O resultado da iniciativa são dados e cenários para que esse debate seja ampliado. Para que se encare o desafio de utilizar menos energia para alcançar melhores resultados, aumentando a competitividade enquanto se reduz custos e a emissão de gases de efeito estufa.

Os entrevistados responderam sobre temas como: fontes de energia mais utilizadas, estratégias frente a racionamentos e apagões; medidas governamentais para aumentar a eficiência; expectativa de redução de consumo ou como o assunto é tratado dentro das empresas. A pesquisa revela, por exemplo, que eficiência é a segunda frente de maior prioridade dentro das companhias no que se refere à energia, segundo os profissionais no País, atrás apenas da água e evidencia a preocupação de que a energia fique mais cara com os apagões e racionamentos.

“Para a Schneider Electric, a disponibilização desses dados contribui para o debate e a formação de opinião sobre um tema prioritário nas estratégias de desenvolvimento econômico para o País”, afirma Rogério Zampronha, presidente da companhia.

Veja as principais conclusões do levantamento:
> A eficiência energética é a segunda frente de maior prioridade para as empresas no país, atrás apenas da água.
> Energia mais cara é o impacto mais forte dos apagões e da crise hídrica, na opinião dos entrevistados.
> 62% dos profissionais informaram que suas corporações pretendem reduzir 10% do uso energético nos próximos três anos.
> O governo federal é identificado como o principal ator social para o País ter eficiência energética, pelos profissionais ouvidos.
> As companhias estão despreparadas para situações de racionamento ou interrupção de energia. Somente 12% dos profissionais relataram que suas empresas possuem capacidade de geração para atender à demanda nesses cenários.

Sobre a Schneider Electric

Como especialista global em gestão de energia e automação, com operações em mais de 100 países, a Schneider Electric oferece soluções integradas para vários segmentos de mercado, obtendo posições de liderança em edifícios não residenciais e residenciais; Indústrias e Fabricantes de Máquinas; Energia e Infraestrutura; Data Centers e Networks. Focada em oferecer energia mais segura, confiável, eficiente, produtiva e sustentável, a Schneider Electric tem cerca de 170 mil colaboradores em todo o mundo e faturou globalmente 25 bilhões de euros em 2014, dado o seu compromisso de ajudar as pessoas e organizações a fazerem o máximo de sua energia (www.schneider-electric.com).

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