Estudo NEXT – Saúde – Desafio 4: Saúde como estratégia de sustentabilidade

Estudo NEXT – Saúde – Desafio 4: Saúde como estratégia de sustentabilidade

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Desafio 4: Saúde como estratégia de sustentabilidade das empresas

Promover um estilo de vida saudável dos colaboradores como vantagem competitiva integrada ao planejamento do negócio. Cresce o interesse das organizações pela saúde e pelos programas de qualidade de vida. O alto custo da assistência médica, as constantes pressões por melhorias na produtividade e no ambiente organizacional, o envelhecimento da força de trabalho e a necessidade de retenção de talentos têm levado as corporações a investir em soluções destinadas ao bem-estar de seus funcionários.

Profissionais saudáveis, empresas produtivas, planeta melhor


“O sucesso dos negócios depende do bem-estar dos trabalhadores” afirma María Neira Gonzáles, diretora do departamento de Saúde Pública da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo ela, a segurança e a qualidade de vida são motivos de preocupação para profissionais no mundo todo, mas a questão se estende para além do âmbito individual e familiar: são temas fundamentais para a competitividade, produtividade e sustentabilidade das empresas, comunidades e economias nacionais e regionais.

Profissionais motivados, saudáveis e felizes produzem mais, faltam menos ao trabalho, sofrem menos acidentes, adoecem menos e estão mais integrados ao meio ambiente em que vivem. Uma força de trabalho saudável, portanto, costuma ser fator diferencial numa organização.

O grande capital da empresa constitui-se de profissionais capazes, aptos, sadios, equilibrados, criativos e íntegros. Especialistas entrevistados pelo NEXT relatam que, atualmente, o segundo maior custo das organizações são as despesas com a saúde dos funcionários (em média, 12% das folhas de pagamento) – daí a crescente preocupação com a qualidade de vida dos colaboradores.

Na contramão dos crescentes gastos das empresas com planos de saúde, a GE Brasil apostou em ações preventivas e conseguiu reduzir em R$ 1 milhão o custo anual do convênio médico. Para tanto, a companhia investe anualmente R$ 378 mil em ações de prevenção de doenças e incentivos a hábitos saudáveis para cerca de 7 mil colaboradores (80% de sua mão de obra no país). Na Whirlpool, ações na linha das praticadas pela GE garantem um custo do plano de saúde 20% inferior ao do mercado em geral, devido aos programas preventivos e de promoção da qualidade de vida – em média, cada R$ 1 investido em projetos desse tipo tem um retorno de R$ 1,95.

“Quando os funcionários são estimulados a melhor gerir sua saúde, inicialmente o custo do plano médico pode ser maior; porém, no longo prazo, mantendo-se mais saudáveis, o custo diminuirá”, alerta Regina Mello, médica e Superintendente Executiva de Saúde e Odonto da SulAmérica. Saúde corporativa significa não envolve apenas oferecer acesso a serviços, mas estimular o bem-estar e incentivar um estilo de vida saudável.

De acordo com o estudo Relações Causais entre Bem-estar e Resultados de Elementos da Vida, do Trabalho e da Saúde, publicado pelo Instituto Gallup, em 2012, as organizações que rastreiam, gerenciam e promovem o bem-estar de seus funcionários, controlam de forma mais eficiente os custos com a saúde, estimulam  o melhor desempenho do funcionário e conseguem atrair e reter os melhores profissionais. Ao visar ao bem-estar profissional, social, financeiro, físico e comunitário dos colaboradores, os líderes podem transformar suas organizações em locais de trabalho de alto desempenho, nos quais os funcionários se desenvolvem e todos ganham.

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