Alinhada à ONU, Itaipu aprova política de equidade de gênero

Alinhada à ONU, Itaipu aprova política de equidade de gênero

Empresa busca promover novas ações para o avanço na área, demonstrando que a diversidade está em pauta em sua política empresarial

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A Diretoria Executiva de Itaipu aprovou, na quinta-feira (15), a nova Política da Equidade de Gênero da empresa. O documento está alinhado às mais avançadas diretrizes internacionais adotadas em prol do empoderamento da mulher.

A política tem como finalidade estabelecer as premissas, princípios, valores e diretrizes que norteiam os processos e ações da Itaipu na promoção da equidade de gênero em toda sua diversidade: social, política, econômica, geracional, física, racial, étnica e religiosa, entre outras. A aplicação deve se dar nas duas margens da empresa. Essa é a primeira revisão da política desde 2011.

Nos últimos anos, a empresa reforçou ainda mais esse papel quando os governos do Brasil e do Paraguai, em conjunto com outros 191 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU), adotaram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para se ter uma ideia da importância do tema, entre os objetivos, o de número 5 (“Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”) está diretamente relacionado ao assunto.

A nova política foi definida para atender a plataforma dos “Princípios de Empoderamento das Mulheres: igualdade significa negócios” (Women´s Empowerment Principles – WEPs, em inglês), da ONU, que a Itaipu aderiu em 2010.

Um dos resultados dessa parceria foi a realização do “Prêmio WEPs Brasil: Empresas empoderando mulheres”. A iniciativa reuniu a ONU Mulheres e a Rede Brasileira do Pacto Global. A proposta foi incentivar, valorizar e reconhecer os esforços das empresas que promovem a cultura da equidade de gênero e o empoderamento da mulher no País.

Além disso, a Itaipu aderiu e promove a campanha HeForShe, da ONU Mulheres, no Brasil, e no Paraguai. O movimento busca o envolvimento de homens e meninos na remoção das barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial, bem como ajudar homens e mulheres a modelarem juntos uma nova sociedade.

O que muda na prática

A partir de agora, cabem aos comitês de Equidade de Gênero da margem esquerda e margem direita elaborarem seus respectivos planos de ação, respeitando a especificidade e a cultura de cada país e, ao mesmo tempo, reafirmar a orientação para que as fundações mantidas pela empresa promovam ações em consonância com a política de equidade de gênero da Itaipu. Também delega aos diretores-gerais de cada margem a aprovação do plano de ação da Política de Equidade de Gênero de seus países respectivos, assim como a aprovação das futuras revisões que se fizerem necessárias nesses documentos.

Para a coordenadora do Programa de Incentivo à Equidade de Gênero, Maria Helena Guarezi, a nova política poderá consolidar a equidade na gestão de pessoas e na cultura organizacional da empresa, contribuindo para mudanças necessárias na sociedade. “O know-how da Itaipu no tema desde 2003, colocando à disposição de outras entidades um histórico de avanços internos e de metodologia de trabalho na questão de gênero expressa seu compromisso com o empoderamento das mulheres e com a equidade, elemento fundamental do desenvolvimento Sustentável”.

Fonte: Itaipu Binacional

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