Em 2050, o Brasil será o maior fornecedor de alimentos do mundo. A responsabilidade para com a agricultura sustentável é, portanto, muito ampla em relação às atividades da BASF. Vice-presidente da companhia, Eduardo Leduc trouxe várias lições importantes ao encontro. sobre tecnologia, inovação e sustentabilidade.
“Se o líder é ético, sua equipe também é ética”.
Na Alemanha, Leduc percebeu como as mais modernas autoestradas, fazendas e fábricas conviviam em harmonia no mesmo espaço com casas históricas, fachadas tradicionais e com o meio ambiente. Desde cedo ligado aos temas da ecologia, o líder teve de rever seus conceitos: “Tecnologia, inovação e sustentabilidade caminhavam muito bem juntas, não eram coisas antagônicas como eu pensava”, reconheceu.
A experiência no exterior mudou sua visão e, consequentemente, a maneira de lidar com os negócios da empresa. Criada pela BASF, a Fundação Espaço ECO passou a explorar mecanismos para “mensurar a sustentabilidade”, e, assim, as ações da companhia se tornaram mais objetivas. Poder mostrar ao mundo – com estatísticas – o quanto a agricultura brasileira pode ser sustentável se tornou uma verdadeira causa para Leduc.
Para levar esse aprendizado a toda a organização, foi criado o Time Virtual de Sustentabilidade, integrado por jovens e potenciais líderes, que contam com capacitações, treinamentos e jogos e têm a responsabilidade de inserir os temas no dia a dia de seus negócios. Os participantes do programa definem com as diretorias de todas as áreas da companhia qual a “pegada de sustentabilidade”, o que gera e o que não traz valor para a empresa.
Após compartilhar ideias e iniciativas da BASF, Leduc resumiu seu depoimento – e, de certo modo, também o dos demais integrantes da Plataforma – com a seguinte afirmação: “O papel do líder é realmente o de inspirar; e sustentabilidade é uma causa que sempre nos traz orgulho.”
