ALTERNATIVA – Revestimentos monolíticos para pisos são opções sustentáveis na construção civil

19 de fevereiro de 2013

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O mercado brasileiro procura e investe em alternativas que não prejudiquem o meio ambiente. Desde setores como a construção civil, que convive diariamente com utilização dos produtos ecologicamente sustentáveis e práticas como o descarte correto do lixo até as residências e condomínios. Dessa forma, a sociedade como um todo pode e deve mensurar suas ações para ajudar o meio ambiente.

Atualmente, existe uma certificação chamada Leed, um sistema de certificação de empreendimento imobiliário que informa se o projeto foi construído utilizando estratégias sustentáveis, como a redução de emissões de CO2, água e energia, diminuição de impacto ambiental e melhor administração de recursos. Essa certificação não é obrigatória, mas já está presente em 100 países. Diversos empreendimentos adotam essas normas, desde escolas, edifícios e comércios até comunidades inteiras, como o urbanismo dos bairros.

Há diversas opções no mercado para minimizar os danos. No ramo da construção civil, por exemplo, uma das opções sustentáveis são os revestimentos monolíticos para pisos. O revestimento pode ser composto por uma resina e é comumente usado em reformas. O motivo principal é justamente a sustentabilidade do produto: ao revestir um piso antigo, evita-se a produção de entulho, o aluguel de caçambas, a regularização e nivelamento do piso, o barulho e o trabalho e tempo dos empreiteiros. “Quando pensamos em pequenos espaços, talvez esse argumento não seja tão evidente. Mas numa área de mil metros quadrados, por exemplo, imagine a quantidade de lixo, barulho e horas trabalhadas evitados”, analisou Michel Anargyrou, diretor da empresa Miaki revestimentos.

Empresas como hospitais, clínicas, universidades e escolas também precisam pensar no barulho gerado. Em áreas grandes, a obra pode atrapalhar as atividades. No caso da mão de obra dos empreiteiros, as horas que o dono da obra pagaria para destruir um piso podem ser utilizadas para adiantar outras aplicações. “Revestir o piso demora muito menos do que quebrar o piso anterior, nivelá-lo, colocar as peças de cerâmica, cortá-las para que se adequem ao espaço e passar rejunte. É preciso pensar na economia da mão de obra”, avaliou Anargyrou.

Em pequenas reformas e dependendo da quantidade de lixo gerado, a prefeitura pode fazer o recolhimento. Em construções maiores, é necessário contratar uma empresa que trabalha com transportes de resíduos e aluguel de caçambas. A responsabilidade pelo lixo gerado é do contratante. Se o lixo não for descartado corretamente, o dono da obra é multado por agentes ambientais. “O revestimento evita essas dores de cabeça e opera em favor da ecologia”, afirmou Anargyrou.

Sobre a Miaki

A Miaki é uma indústria de revestimentos de alto desempenho, localizada em São Bernardo do Campo (SP), com quase duas décadas de expertise no universo dos pisos e revestimentos.

Mais informações:
www.miaki.com.br | [email protected] | (11) 2164-4300

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