A Biomas, que propõe um modelo de negócio baseado em comercialização de créditos de carbono, foi apresentada oficialmente durante a COP 27, e terá investimento inicial de R$ 20 milhões de cada empresa.
Trabalho une equipe fundiária e de meio ambiente, que em conjunto garantem a conservação das matas ciliares nas bordas de reservatórios e a formação de corredores ecológicos.
Investidores e representantes do setor privado desembarcaram no Canadá exigindo que líderes dos países assinem um acordo com políticas públicas e regulações para companhias que pretendem cumprir uma agenda ESG.
Documento lançado às vésperas da COP 15 sugere a mesma lógica dos créditos de carbono: um ativo financeiro em que as empresas compensam impactos sobre a biodiversidade investindo em programas de conservação.
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