Em intensa negociação, com a liderança da China, a COP 15, em Montreal, terminou com texto assinado por 190 nações, e que prevê a proteção de 30% do planeta até 2030 – distribuição de recursos gerou discórdia.
Especialista em finanças sustentáveis explica, em artigo, por que é importante classificar de forma sistêmica atividades econômicas sob o viés da sustentabilidade, como age o mercado, e de que forma é possível fazer isso.
Documento lançado às vésperas da COP 15 sugere a mesma lógica dos créditos de carbono: um ativo financeiro em que as empresas compensam impactos sobre a biodiversidade investindo em programas de conservação.
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