A Fundação Proamb Educação (FPE), mais nova unidade de negócio da Fundação Proamb, voltada para a capacitação para a sustentabilidade, promove nos dias 15 e 16 de agosto o 1º Encontro Técnico do Rio Grande do Sul voltado ao tratamento de águas e efluentes. O evento servirá para a apresentação e discussão das mais atuais técnicas e tecnologias no segmento através da apresentação de cases práticos, aplicados em grandes empresas, como Pentair, Monofrio, Marcopolo, GE Water e Profiteck.
O encontro ocorre na sede do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge – Av. Érico Veríssimo, 960, Menino Deus, Porto Alegre).
A programação do evento se encerra com o lançamento oficial da FPE com o bate-papo do empresário e vereador paulista Ricardo Young com a editora e diretora de conteúdo da consultoria Ideia Sustentável (SP) a respeito de educação para a sustentabilidade. Young é dono de um currículo invejável, que dá o aporte de conhecimento e informação necessários para uma conversa muito rica em conteúdo. É ex-presidente do Yázigi Internexus, da Associação Brasileira de Franchising e do Instituto Ethos, atualmente é conselheiro de várias empresas, entre as quais, Fibria, Amata, Kimberly-Clark e Planeta Sustentável (Abril). Também é membro do conselho do Instituto Ethos e UniEthos, Todos pela Educação e Instituto Akatu. Ainda é articulista do jornal Folha de São Paulo e da revista Carta Capital.
Outra informações a respeito do evento podem ser obtidas no link http://www.proamb.com.br/curso/1-encontro-tecnico-tecnologias-para-tratamento-de-aguas-e-efluentes.
Ricardo Young fala sobre educação para a sustentabilidade em bate-papo com a diretora de Conteúdos de Ideia Sustentável
Quando o assunto é sustentabilidade, o empresário, consultor e vereador paulista Ricardo Young toma posição ativa. É assim desde antes mesmo de o termo e os conceitos associados a ele tivesse ganho projeção. Esse envolvimento com o tema e com o estudo na área tornaram Young uma referência nacional forte. Além de conselheiro em diversas empresas que têm a sustentabilidade no dia a dia, como Fibria, Kimberly-Clark e Planeta Sustentável (Abril), é membro atuante em organizações destacadas como o Instituto Ethos, Instituto Akatu, Todos pela Educação e Instituto Democracia e Sustentabilidade.
Young exporá importantes ideias a respeito de educação para a sustentabilidade no evento que marca o lançamento oficial da Fundação Proamb Educação, unidade de negócio da Fundação Proamb voltada à capacitação. O bate-papo, comandado pela editora e diretora de conteúdo da Ideia Sustentável, Cláudia Piche, ocorre no dia 16 de agosto, às 17h15min, na sede do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge – Av. Érico Veríssimo, 960, Menino Deus, Porto Alegre). Antes do evento, porém, Ricardo Young concedeu uma breve entrevista na qual dá algumas pinceladas sobre sua visão do tema que irá abordar.
Fundação Proamb (FP) – A educação, como tudo em relação à sustentabilidade, dá a sensação que evoluiu muito nos últimos anos , mas que é um assunto que ainda precisamos percorrer um longo caminho. Essa percepção tem sentido?
Ricardo Young (RY) – Estamos trabalhando bastante em um projeto de lei direcionado a educação para a sustentabilidade, que fornece premissas na área, desenvolvido em conjunto pelos ministérios da Educação e do Meio Ambiente. Ele surgiu a partir de medidas recentes, como a lei dos resíduos sólidos e movimentos na sociedade que têm ajudado a avançar a mentalidade geral. A educação para a sustentabilidade se apoia muito em documentos que não são amplamente divulgados, como a Agenda 21, a Carta da Terra, a declaração da Rio + 20 e de Copenhagem. Não se tem ainda conseguido traduzir ações, necessárias para a mudança cultural da sociedade.
FP – Esse processo de transformação tende a ser demorado?
RY – Vivemos, por exemplo, um período inimaginável de migração para as cidades. Em menos de 30 anos, nesse movimento de urbanização, fez com que 87% dos brasileiros passassem a se concentrar em centros urbanos. Foi um aumento de 50%. Está ocorrendo o que brincamos em São Paulo de “caipirice reversa”. O cidadão urbano transita muito mal nas coisas da natureza. Não consegue diferenciar tipo de árvores, de pássaros. Se está muito dependente de especialistas para navegar nesse universo (ambiental e de sustentabilidade). É preciso haver uma alfabetização sistêmica. Isso é um desafio imenso. Mas as coisas não ocorrem mais de forma linear. Já é algorítmica. O aprendizado tem sido muito mais rápido. Muito em função de fatores como por exemplo as redes sociais.
Confira abaixo a Programação do 1º Encontro Técnico Tecnologias para Tratamento de Águas e Efluentes:
A Ideia Sustentável constrói respostas técnicas eficientes e oferece soluções com a melhor relação de custo-benefício do mercado, baseadas em 25 anos de experiência em Sustentabilidade e ESG.