Para NetZero, o diretor de desenvolvimento sustentável fala dos erros que cometeu e dos desafios que enfrentou ao longo da carreira. Hoje, se diz feliz com resultados alcançados. Mas conta por que ainda não dorme tranquilo.
“No início, nossa luta era para não sermos vistos como abraçadores de árvore”, diz o superintendente de Sustentabilidade, que se prepara para lançar o Instituto SulAmerica, com foco em saúde emocional.
Em entrevista a NetZero, executivo avalia que, assim como há indicadores, mensuração e objetividade em vendas, haverá também em sustentabilidade. “Em todas as dimensões de ESG já conseguimos ter indicadores mensuráveis.”
Para Rodolfo Sirol, que também preside o conselho da Rede Brasil do Pacto Global, a era das decisões de negócio lineares e hipercentralizadas acabou, e o futuro é ao mesmo tempo mais complexo e mais esperançoso.
Ações daqui em diante devem ser mais genuínas, com as empresas buscando colaborar com o ambiente e a sociedade em áreas significativas para elas, avalia o responsável pela área de Impacto Social da companhia.
Nos principais mercados de atuação da empresa, soja e algodão, a agricultura sustentável “certificada e rastreável” não é mais uma questão de nicho. Quem estiver fora desses parâmetros estará fora do jogo.
Primeira mulher a assumir o comando de filial do movimento no mundo, Daniela Garcia diz que a mudança rumo a uma agenda ESG nas empresas deve passar por nova consciência das lideranças. E conta como tornar isso possível.
Para Mônica Lopez Soto, há uma geração exigindo mudanças, e essa cobrança chega às empresas por todos os lados: “Ninguém mais quer trabalhar em um lugar que não tenha responsabilidade corporativa.”
Diretor de Assuntos Corporativos da Ferrero para a América do Sul observa que mudanças climáticas afetarão todo o planeta e que o papel da área ESG é ser pragmática na construção de um futuro melhor.
Para Luciano Gurgel, à frente Artemísia, resolver problemas da sociedade brasileira é uma oportunidade de fazer bons negócios.
Executiva que empreende em finanças voltadas para a população negra conta os desafios de chegar nas necessidades que o sistema tradicional não vê
O oftalmologista Celso Takashi Nakano, de 46 anos, fundou uma organização multidisciplinar que leva cuidados fundamentais de saúde para as populações nativas das áreas mais remotas do Brasil
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